El niño, cuando empieza a ler, demuenstra un vivo deseo de aprender palabras. (MONTESSORI, [1925?], p. 285)
Como Montessori considera a criança um produto de seu meio (confira mais a respeito no post: Educação Cósmica), a linguagem adquirida primeiramente será a língua materna falada. Após muito desenvolver suas habilidades psicomotoras por meio dos materiais de desenvolvimento, bem como sua fala como expressão de seu pensamento, a criança inicia seu período sensível de linguagem (por volta dos quatro anos de idade), até que chega um momento em que saber ler e escrever não lhe bastam. O anseio por questionar o uso das palavras emergem em solo fértil com ambiente e adulto preparados.
A proposta de Montessori para o estudo da Gramática advém, como quase tudo em seu método, da observação da necessidade infantil. A autora enlaça os fios de compreensão das minúcias da língua tecendo um currículo coerente, o qual apresenta potencial de caminhar lado a lado com as demais áreas. Montessori (2020, p. 41) considera que associar palavras não significa só expressar ideias, “não é só um trabalho de inteligência, mas é um tesouro importantíssimo que os homens transmitem de geração a geração”. Mesmo sendo um tesouro, sopesa como um aspecto flexível às urgências da contemporaneidade, isso quer dizer que novas palavras podem ser agregadas conforme a necessidade humana sem ônus ao legado que herdamos.
A autora indica que as crianças possam conhecer a história da escrita, por meio da 4ª Grande Lição da Educação Cósmica, para que a partir dela sementes de interesse possam brotar iluminadas
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Referências bibliográficas:
MONTESSORI, Montessori. Psicogramática. Tradução de Silvia Brambilla do italiano. Campinas: Kírion, 2020.
MONTESSORI, Montessori. La auto-educación en la escuela elemental. Tradução de Juan Palau Vera do italiano. Araluce: Barcelona, [1925?].
Referência das imagens:
(Símbolos gramaticais sólidos) Arquivo pessoal.
Montessori com aluno. Disponível em:
https://www.la-croix.com/Famille/Education/Maria-Montessori-Dottoressa-regard-confiant-lenfant-2019-11-12-1201059912
El niño, cuando empieza a ler, demuenstra un vivo deseo de aprender palabras. (MONTESSORI, [1925?], p. 285)
A proposta de Montessori para o estudo da Gramática advém, como quase tudo em seu método, da observação da necessidade infantil. A autora enlaça os fios de compreensão das minúcias da língua tecendo um currículo coerente, o qual apresenta potencial de caminhar lado a lado com as demais áreas. Montessori (2020, p. 41) considera que associar palavras não significa só expressar ideias, “não é só um trabalho de inteligência, mas é um tesouro importantíssimo que os homens transmitem de geração a geração”. Mesmo sendo um tesouro, sopesa como um aspecto flexível às urgências da contemporaneidade, isso quer dizer que novas palavras podem ser agregadas conforme a necessidade humana sem ônus ao legado que herdamos.
A autora indica que as crianças possam conhecer a história da escrita, por meio da 4ª Grande Lição da Educação Cósmica, para que a partir dela sementes de interesse possam brotar iluminadas
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Referências bibliográficas:
MONTESSORI, Montessori. Psicogramática. Tradução de Silvia Brambilla do italiano. Campinas: Kírion, 2020.
MONTESSORI, Montessori. La auto-educación en la escuela elemental. Tradução de Juan Palau Vera do italiano. Araluce: Barcelona, [1925?].
Referência das imagens:
(Símbolos gramaticais sólidos) Arquivo pessoal.
Montessori com aluno. Disponível em:
https://www.la-croix.com/Famille/Education/Maria-Montessori-Dottoressa-regard-confiant-lenfant-2019-11-12-1201059912
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